De acordo com o Ministério do Turismo, O conceito de Turismo de Aventura fundamenta-se em aspectos que se referem à atividade turística e ao território em relação à motivação do turista, pressupondo o respeito nas relações institucionais, de mercado, entre os praticantes e com o ambiente. Nesse contexto, define-se que:
Turismo de Aventura compreende os movimentos turísticos decorrentes da prática de atividades de aventura de caráter recreativo e não competitivo.
Estabeleceu-se que o Turismo de Aventura consiste nos movimentos turísticos constituídos pelos deslocamentos e estadas que envolvem a efetivação de atividades tradicionalmente ditas turísticas (hospedagem, alimentação, transporte, recreação e entretenimento, recepção e condução de turistas, operação e agenciamento), as quais só existem em função da prática de atividades de aventura. Entende-se, portanto, que as atividades de aventura, neste caso, também são consideradas turísticas.
A diversidade de práticas de aventura que materializam este segmento varia sob diferentes aspectos, em função dos territórios em que são operadas, dos equipamentos, habilidades e técnicas exigidas em relação aos riscos que podem envolver e da contínua inovação tecnológica. Diante disso, a lista a seguir não se completa, apresentando as mais conhecidas pelo mercado de Turismo de Aventura. Optou-se por agrupá-las utilizando três elementos da
natureza (terra, água e ar), com base em normas reconhecidas internacionalmente, cientes de que algumas podem envolver mais de um desses elementos e ocorrer em ambientes diversos, fechados, ao ar livre, em espaços naturais ou construídos.
A diversidade de práticas de aventura que materializam este segmento varia sob diferentes aspectos, em função dos territórios em que são operadas, dos equipamentos, habilidades e técnicas exigidas em relação aos riscos que podem envolver e da contínua inovação tecnológica. Diante disso, a lista a seguir não se completa, apresentando as mais conhecidas pelo mercado de Turismo de Aventura. Optou-se por agrupá-las utilizando três elementos da
natureza (terra, água e ar), com base em normas reconhecidas internacionalmente, cientes de que algumas podem envolver mais de um desses elementos e ocorrer em ambientes diversos, fechados, ao ar livre, em espaços naturais ou construídos.
a) Terra
• Arvorismo - locomoção por percurso em altura instalado em árvores e outras
estruturas construídas
• Atividades ciclisticas - percurso em vias convencionais e não convencionais
em bicicletas, também denominadas de cicloturismo
• Atividades em cavernas - observação e apreciação de ambientes subterrâneos,
também conhecidas como caving e espeleoturismo
• Atividades eqüestres - percursos em vias convencionais e não convencionais
em montaria, também tratadas de turismo eqüestre
• Atividades fora-de-estrada - percursos em vias convencionais e não
convencionais, com trechos de difícil acesso, em veículos apropriados. Também
denominadas de Turismo Fora-de-Estrada ou off-road
• Bungue jump - salto com o uso de corda elástica
• Cachoeirismo - descida em quedas d’água utilizando técnicas verticais, seguindo
ou não o curso da água
• Canionismo - descida em cursos d’água transpondo obstáculos aquáticos
ou verticais com a utilização de técnicas verticais. O curso d’água pode ser
intermitente
• Caminhadas - percursos a pé em itinerário pré-defi nido
Curta duração - caminhada de um dia. Também conhecida por hiking
Longa duração - caminhada de mais de um dia. Também conhecida por
trekking
• Escalada - ascensão de montanhas, paredes artifi ciais, blocos rochosos
utilizando técnicas verticais
• Montanhismo - caminhada, escalada ou ambos, praticada em ambiente de
montanha
• Rapel - técnica vertical de descida em corda. Por extensão, nomeiam-se, também,
as atividades de descida que utilizam essa técnica
• Tirolesa - deslizamento entre dois pontos afastados horizontalmente em desnível,ligados por cabo ou corda
• Arvorismo - locomoção por percurso em altura instalado em árvores e outras
estruturas construídas
• Atividades ciclisticas - percurso em vias convencionais e não convencionais
em bicicletas, também denominadas de cicloturismo
• Atividades em cavernas - observação e apreciação de ambientes subterrâneos,
também conhecidas como caving e espeleoturismo
• Atividades eqüestres - percursos em vias convencionais e não convencionais
em montaria, também tratadas de turismo eqüestre
• Atividades fora-de-estrada - percursos em vias convencionais e não
convencionais, com trechos de difícil acesso, em veículos apropriados. Também
denominadas de Turismo Fora-de-Estrada ou off-road
• Bungue jump - salto com o uso de corda elástica
• Cachoeirismo - descida em quedas d’água utilizando técnicas verticais, seguindo
ou não o curso da água
• Canionismo - descida em cursos d’água transpondo obstáculos aquáticos
ou verticais com a utilização de técnicas verticais. O curso d’água pode ser
intermitente
• Caminhadas - percursos a pé em itinerário pré-defi nido
Curta duração - caminhada de um dia. Também conhecida por hiking
Longa duração - caminhada de mais de um dia. Também conhecida por
trekking
• Escalada - ascensão de montanhas, paredes artifi ciais, blocos rochosos
utilizando técnicas verticais
• Montanhismo - caminhada, escalada ou ambos, praticada em ambiente de
montanha
• Rapel - técnica vertical de descida em corda. Por extensão, nomeiam-se, também,
as atividades de descida que utilizam essa técnica
• Tirolesa - deslizamento entre dois pontos afastados horizontalmente em desnível,ligados por cabo ou corda
b) Água
• Bóia-cross - descida em corredeiras utilizando bóias infláveis. Também conhecida como acqua-ride
• Canoagem - percurso aquaviário utilizando canoas, caiaques, ducks e remos
• Mergulho - imersão profunda ou superficial em ambientes submersos, praticado
com ou sem o uso de equipamento especial
• Rafting - descida em corredeiras utilizando botes infláveis
• Canoagem - percurso aquaviário utilizando canoas, caiaques, ducks e remos
• Mergulho - imersão profunda ou superficial em ambientes submersos, praticado
com ou sem o uso de equipamento especial
• Rafting - descida em corredeiras utilizando botes infláveis
c) Ar
• Asa delta - vôo com aerofólio impulsionado pelo vento
• Balonismo - vôo com balão de ar quente e técnicas de dirigibilidade
• Parapente - vôo de longa distância com o uso de aerofólio (semelhante a um
• Asa delta - vôo com aerofólio impulsionado pelo vento
• Balonismo - vôo com balão de ar quente e técnicas de dirigibilidade
• Parapente - vôo de longa distância com o uso de aerofólio (semelhante a um
pára-quedas) impulsionado pelo vento e aberto durante todo o percurso, a partir
de determinado desnível
• Pára-quedismo - salto em queda livre com o uso de pára-quedas aberto para
aterrissagem, normalmente a partir de um avião
• Ultraleve - vôo em aeronave motorizada de estrutura simples e leve
de determinado desnível
• Pára-quedismo - salto em queda livre com o uso de pára-quedas aberto para
aterrissagem, normalmente a partir de um avião
• Ultraleve - vôo em aeronave motorizada de estrutura simples e leve
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